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Curso de introdução à fotografia do Cala a boca e clica
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Nikon versus Canon: qual é a melhor marca de câmeras Reflex?


Os usuários destas duas marcas, Nikon e Canon, discutem há décadas sobre qual é a melhor e tentarão convencê-lo de que a que eles utilizam é qual você deve comprar.

Nikon e Canon são as duas principais fabricantes de câmeras fotográficas Reflex e empreendem uma batalha tecnológica ano a ano, numa corrida por inovações, por mais megapixels, por maior ISO e menor ruído digital, por uma melhor resolução de vídeo, por maior ergonomia, para fabricarem melhores lentes e assim por diante. Num ano, a Canon sai na frente e, por ligeira vantagem, ganha da Nikon, mas num ano seguinte, a Nikon chega na liderança, e assim por todo o sempre.

Não se engane, as duas marcas não são tão diferentes assim quanto se pensa e os modelos equivalentes, dentro de suas respectivas categorias, são muito semelhantes uns aos outros. Uma reflex introdutória da Nikon será praticamente tão boa quanto uma da Canon, e o mesmo vale para os modelos semiprofissionais e para os profissionais. As diferenças são tão sutis que nem mesmo um fotógrafo profissional saberia distinguir uma foto tirada por uma Canon de uma tirada por uma Nikon.

Quem deve ser o juiz desta disputa é apenas uma pessoa: você!

Na hora de comprar uma câmera Reflex, seja da Canon ou da Nikon, a palavra final deve ser sua. Se possível, vá numa loja onde você possa olhar as câmeras de perto e testá-las. Sinta como elas ficam em sua mão, se você gosta da sensação, como é o clique dela, se você consegue entender como funcionam os botões ou a lente numa primeira olhada.
Os modelos equivalentes das duas marcas costumam ter preços semelhantes, por isto, não dá para comparar diferentes categorias: uma câmera profissional da Canon será, sem dúvida, muito, mas muito melhor mesmo, do que uma Reflex introdutória da Nikon, mas também será, obviamente, muito melhor do que uma Reflex introdutória da própria Canon.
Saiba quais são suas necessidades e pesquise dentro da faixa de preço que você pode ou quer pagar.

E também não se esqueça que uma boa lente pode fazer toda a diferença na hora de se capturar uma bela imagem.
A Canon fabrica as lentes da série L, que possuem qualidade ótica excepcional e ótima construção, muitas à prova de clima, como chuva, neve ou areia. São lentes para a vida toda e são reconhecidas pelo aro vermelho. As mais baratas custam a partir de 600 dólares e as mais caras podem chegar a algumas dezenas de milhares de dólares. A lente Canon 24-70mm f/2.8L é considerada a melhor desta linha e custa 1400 dólares (só a lente!), ou seja, mais cara do que muita câmera por aí.

Já a Nikon possui as lentes Nikkor da série G, que incluem algumas das melhores lentes feitas pelo homem. Tem um anel dourado ao redor da lente e os preços variam bastante, mas o céu também é o limite. Muita gente concorda que a melhor lente já feita pela Nikon é a Nikkor 105mm f/2.8G, que custa a bagatela de 900 dólares (nos EUA).

O que você precisa ter em mente quando for escolher uma destas duas marcas é que, depois que você começa a comprar equipamento, seja câmeras, lentes, flashes e assim por diante, você está quase casando com aquele sistema.
Após você investir uma quantidade considerável de dinheiro fazendo upgrades ou comprando lentes, será muito difícil você trocar de marca no futuro. Além disto, você acaba se acostumando com as funções e com o design da câmera de cada uma destas marcas, e não é tão natural na hora de fotografar com uma câmera da outra marca.

E jamais se esqueça de que o maior segredinho de uma boa foto é quem está atrás da câmera. Não adianta nada você ter a melhor câmera do mundo com a melhor lente se você não souber como usá-la nem como fazer uma bela composição.

Só para constar: sou um fotógrafo Canon e adoro as minhas câmeras e lentes!




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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Introdução à fotografia 23 - Composição: Iluminação

New Year's Eve in Central Park
(1/125 f/1.4 ISO 400, com flash Canon Speedlite 550EX. Foto: http://www.flickr.com/photos/henrybugalho/4238495850/)

A fotografia se assenta sobre alguns dos mesmos princípios das demais formas de Arte e, além dos princípios técnicos sobre os quais já falamos - ISO, velocidade do obturador, abertura de diafragma, distância focal -, um dos maiores segredos de uma boa foto é como os elementos de um quadro estão dispostos, o que chamamos de composição.

Existem várias técnicas de composição, e mais de uma pode estar presente numa foto.

Iluminação

Sem a luz, a fotografia sequer existiria. A iluminação é o que torna esta Arte possível, é a essência da fotografia e todos seus princípios básicos, como velocidade do obturador, ISO e abertura de diafragma, são para aprender como controlar a luz que entra na câmera.

Entretanto, saber utilizar a iluminação, tanto a luz ambiente quanto iluminação artificial, também é uma técnica de composição. A disposição e a qualidade da luz pode criar efeitos completamente diversos numa imagem, como veremos à seguir.

Luz natural

Regra dos Terços

A luz do Sol é a primeira fonte de iluminação do ser humano, e é o tipo de iluminação ao qual todos os fotógrafos terão de se habituar.
É uma luz potente e que cria fortes sombras, é por isto que se torna necessário aprender quais são os melhores horários do dia ou condições climáticas para se fotografar, ou utilizar refletores ou difusores para atenuar as sombras.

Via de regra, toda a iluminação artificial, como flashes ou luzes de estúdio, visa recriar o tipo de iluminação do sol, com ângulos de incidência semelhantes aos criados pelo sol na natureza.

A foto acima foi tirada durante o sol de fim de tarde, com um agradável tom avermelhado e com a típica iluminação de inverno no hemisfério norte, com sombras fortes e marcadas.

Iluminação ambiente

Recoleta at night

O termo iluminação ambiente é usado basicamente para se referir a qualquer tipo de luz disponível numa cena, que pode ser tanto a luz natural do sol ou da lua, quanto luz de postes ou lâmpadas em ambientes externos ou internos.

A foto acima foi tirada apenas com a luz ambiente à noite, os postes da rua e a iluminação da igreja, com uma velocidade do obturador relativamente lenta e que, se eu não houvesse segurado a câmera com firmeza, havia grandes chances de ficar borrada.

Galerías Pacífico, Buenos Aires

Já nesta segunda foto existem dois tipos de iluminação ambiente, uma luz natural, do sol atravessando as clarabóias e projetando-se na parede interna da galeria, e outra luz das lâmpadas da galeria que suavizam um pouco as sombras.

Iluminação Artificial
William - portrait
(1/250 f/11 ISO 320 com iluminação de estúdio. Foto: http://www.flickr.com/photos/henrybugalho/6141203161/)

Geralmente, o termo iluminação artificial refere-se a algum tipo de foco de luz que não pertence à cena, um flash ou strobe de estúdio, ou até mesmo uma lanterna ou lâmpada que você traz ao cenário para aumentar a iluminação.
A utilização de iluminação artificial é uma arte por si própria, tão complexa e minuciosa que muitos fotógrafos jamais a dominarão.
Na maioria da vezes que você ouvir um fotógrafo dizendo: "eu não gosto de flash, só uso luz ambiente", isto quer dizer "eu não sei como utilizar bem os flashes, por isto, tenho de me virar apenas com a luz ambiente".
Pois, como eu disse, a intenção da iluminação artificial é, na maior parte dos casos, reproduzir a naturalidade da luz do sol, portanto, não deve parecer que o fotógrafo está utilizando uma luz artificial, o que não é nada fácil.
Muitas vezes, você será obrigado a utilizar uma luz artificial quando a cena estiver escura demais de modo que não seja possível fotografar uma pessoa ou cena segurando a câmera sem tripé, ou porque a iluminação do fundo é mais clara que o primeiro plano, ou até durante o dia para amenizar as sombras, o que é conhecido como luz de preenchimento (fill light).

Bia
(Foto com uma Pentax K1000 e flash direto, filme CVS ISO 400, em http://www.flickr.com/photos/henrybugalho/3999207353/)

A iluminação artificial mais acessível de todas é a do flash embutido, presente em quase todas as câmeras compactas e Reflex. É a mais acessível, mas também uma das piores de todas, pois é uma luz forte, direta, que cria sombras fortíssimas e desagradáveis e totalmente antinaturais.
Como se diz no mundo da fotografia, é como se você estivesse tirando uma foto usando um capacete de mineiro (aquele com uma luzinha em cima).
É o tipo de iluminação que deixa o primeiro plano totalmente claro, ressaltando olheiras, rugas e cicatrizes em pessoas, enquanto deixa o segundo plano totalmente escuro.
Um flash externo resolveria este problema em várias situações, principalmente se você rebater a luz em paredes, refletores ou usando difusores.

Brazilian Carnival in New York 
(1/25 f/4 ISO 400 com flash Canon Speedlite 550EX. Foto: http://www.flickr.com/photos/henrybugalho/4355453540/)

Além disto, em quase todas as circunstâncias em que você utilizar um flash, haverá um misto de luz artificial com luz ambiente, como na foto acima. Quanto melhor você conseguir equilibrar estes dois tipos de iluminação, mais natural e agradável será o resultado final, sem aquela sensação de capacete de mineiro, com uma luz forte e direta na cara do sujeito.

Qualquer um que trabalha com casamentos ou eventos nos quais o uso do flash é necessário, conhece os desafios para conseguir um equilíbrio entre o flash e a luz ambiente, que requer muita técnica e várias tentativas e erros.

Se você se interessa pela utilização de luz artificial, tenha um pouco de paciência, pois também prepararemos um curso de iluminação artificial em breve.

Exercícios práticos

1 - arranje uma vítima para ser fotografada, pode ser sua mãe, pai, irmão, um amigo e faça uma série de fotografias em diferentes tipos de iluminação:

a - com luz natural (do sol), se possível em diferentes horários do dia, manhã, meio dia e à tarde;

b - com luz ambiente, como em locais fechados, com lâmpadas, postes, na sombra e à noite.

c - com o flash embutido da sua câmera;

d - se você possuir um flash externo, tire uma foto com ele também.

Depois, compare as fotos e analise-as. Consegue perceber a diferença entre estes tipos de iluminação, as sombras, as regiões iluminadas, as tonalidades? Qual ficou mais bonita, em sua opinião?

2 -  Reveja fotos que você já tenha tirado anteriormente. Qual é o tipo de iluminação que você mais costuma utilizar? Luz ambiente ou luz artificial?

E continue compartilhando conosco suas dúvidas, conclusões ou comentários.

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Vendo câmera Canon 40D e equipamentos fotográficos


Para aqueles que estiverem interessados em iniciar uma carreira profissional e desejam comprar um equipamento confiável e com preço justo, eu e minha esposa estamos vendendo parte de nosso equipamento fotográfico, que inclui uma câmera Canon 40D e um kit completo de estúdio.

Canon 40D

É um dos modelos mais confiáveis da Canon. Tem 10.1 megapixels de resolução, visor de 3", com lentes intercambiáveis e é uma câmera rápida, que tira 6,5 fotos por segundo. A qualidade da foto com ISO alto é excelente, ideal para fotógrafos de casamento ou eventos.
Esta é uma câmera seminova, com menos de 5 mil cliques, sem nenhuma marca de uso, era a câmera que minha esposa usava e ela sempre foi extremamente cuidadosa com o equipamento.
Ela vem com uma lente da Canon 28-135mm f/3.5-5.6 IS com parassol (hood), bastante versátil para quem precisa de uma lente de zoom partindo de grande angular até telefoto.
Inclui também filtro UV, cartão de memória de 4 gigas, recarregador de bateria e baterias extras, além de uma capa de neoprene.

Segue uma foto tirada recentemente com esta mesma câmera

Costa Amalfitana


Tripé Sunpak
Vendemos também um tripé da marca Sunpak, bastante confiável e que nos foi bastante útil em várias circunstâncias de fotografia noturna. É leve, resistente e chega a atingir uma altura de adulto em pé, mais ou menos.


Kit de estúdio Impact



Também estamos vendendo um kit completo para estúdio, pronto para você montar e começar a fotografar books ou retratos.

O kit inclui 2 monolights da marca Impact, com potência total de 320 watts.
A vantagem dos monolights é que eles tem todo o controle de iluminação diretamente nas luzes, além de serem mais leves e práticos do que o esquema tradicional com powerpacks. São equipamentos que tiveram pouco uso e sempre com muito cuidado.
Cada monolight vem que seu tripé; inclui um softbox e uma sombrinha translúcida.
Vem com cabo de sincronização e a case de transporte, mais 1 kit de filtros e honeycombs que compramos separadamente.



Além disto, quem comprar o kit de estúdio, ainda leva toda a estrutura de fundo, com suporte para os tecidos ou papel, 1 fundo preto e 1 fundo azul de tecido e a case de transporte (foto abaixo), ou seja, todo o equipamento necessário para montar o seu estúdio, seja profissionalmente, seja caseiro.



O mais interessante deste kit é que, se você não tiver espaço em sua casa, basta por tudo no carro e montá-lo diretamente na casa de seu cliente. Não leva mais de 10 minutos para preparar toda a estrutura do estúdio.

O motivo principal para vendermos todo este equipamento é porque, como estamos sempre viajando e nos mudando por causa de nosso trabalho como escritores de viagem, não temos como carregar tudo sempre conosco.


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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Introdução à fotografia 22 - Composição: Regra do Espaço

Punau - RN

A fotografia se assenta sobre alguns dos mesmos princípios das demais formas de Arte e, além dos princípios técnicos sobre os quais já falamos - ISO, velocidade do obturador, abertura de diafragma, distância focal -, um dos maiores segredos de uma boa foto é como os elementos de um quadro estão dispostos, o que chamamos de composição.

Existem várias técnicas de composição, e mais de uma pode estar presente numa foto.

Regra do Espaço

Cusquenha

A melhor maneira para se passar a sensação de movimento é, na hora de enquadrar uma imagem, deixar um espaço no sentido para onde a pessoa, animal ou objeto se desloca.

Ao detectar um movimento, imediatamente os nossos olhos procuram por um espaço vazio para seguir a trajetória, e isto é conhecido em fotografia como "Regra do Espaço".

Como você pode ver nos exemplos acima, tanto dos quadriciclos quanto da mulher peruana, há um espaço adiante na direção para onde eles se deslocam, ressaltando a noção de movimento, este espaço também é chamado de "espaço ativo".

Taiwanese cook

No entanto, a "Regra do Espaço" não serve apenas para movimento, mas também para guiar o espectador na direção do olhar das pessoas retratadas.
Na foto acima, o espaço em frente ao cozinheiro serve para nos mostrar que ele estava vendo e o ambiente onde ele se encontra.

Apesar de funcionar bem na maioria das situações, a "Regra do Espaço" não é inviolável. Às vezes, brincar com a noção de espaço também pode criar fotos bastante interessantes.

Exercícios práticos

1 - tire duas fotos de um objeto, animal ou pessoa em movimento:

a - uma deixando um espaço na frente do elemento;
b - uma deixando um espaço atrás do elemento.

Qual das duas é melhor em sua opinião?

2 - tire duas fotos de uma pessoa:

a - uma deixando um espaço maior na direção do olhar dela;
b - uma deixando um espaço maior na direção oposta ao olhar.

Depois, compartilhe conosco o resultado de seus experimentos, dúvidas ou comentários.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cala a boca e clica na mídia - Foto de Taiwan na National Geographic

"Women draining a creek" on National Geographic

Outra foto minha foi selecionada para publicação no site da National Geographic, desta vez de uma cena que retratei na ilha de Kinmen, em Taiwan, durante minha mais recente viagem para lá patrocinada pelo gorverno taiwanês.

Devia fazer uns 40 graus e estas mulheres trabalhavam duro drenando este córrego, enquanto um homem que não aparece no quadro as ordenava a fazer isto ou aquilo.

A foto mais votada durante o mês de setembro será também publicada na revista da National Geographic, por isto, eu conto com o seu voto no site para tentar a publicação (é preciso votar em todas as fotos anteriores). O título da foto é "Taiwanese women draining a creek". Muito obrigado!

http://ngm.nationalgeographic.com/your-shot/voting-machine



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sábado, 3 de setembro de 2011

Introdução à Fotografia 21 - Composição: Regra dos Ímpares

Shadows over Santos

A fotografia se assenta sobre alguns dos mesmos princípios das demais formas de Arte e, além dos princípios técnicos sobre os quais já falamos - ISO, velocidade do obturador, abertura de diafragma, distância focal -, um dos maiores segredos de uma boa foto é como os elementos de um quadro estão dispostos, o que chamamos de composição.

Existem várias técnicas de composição, e mais de uma pode estar presente numa foto.

Regra dos Ímpares

Statues in Museo de Catalunya

Esta técnica fotográfica pode soar muito estranha para a maioria das pessoas, pois defende que o nosso cérebro se interessa mais por imagens com um número ímpar de elementos do que por com número par.
Isto é, se você for tirar uma foto onde haja mais de 1 elemento, o melhor seria que houvesse 3, 5, 7 ou assim por diante, pois criaria uma imagem mais atraente.

Workers

A lógica por detrás desta técnica é que nossa mente agrupa facilmente objetos pares, criando uma simetria, enquanto que números ímpares causam tensão. 3 elementos numa imagem podem facilmente criar uma linha ou um triâgulo, tornando uma foto atraente.

É óbvio que, no caso desta técnica específica, não precisamos ser radicais e fotografarmos apenas imagens com um número ímpar de elementos. Ou como faríamos para fotografar um casal, por exemplo?

Ela também não vale muito para fotos com muitos objetos ou pessoas, pois, depois de uma certa quantidade de elementos, nosso cérebro deixar de contar e só entende que existe um montão de coisas na foto, não se importando se é par ou ímpar.

Para utilizarmos a Regra dos Ímpares, o que eu sugiro é que você fotografe sem pensar muito nela, apenas retratando as cenas, paisagens ou retratos que lhe interessam e, posteriormente, verificar quais são as imagens mais interessantes e perceber se elas possuem um número par ou ímpar de elementos.
Talvez você constate que a regra realmente funciona para vários casos, ou, se você quiser adequar uma foto à Regra dos Ímpares, você pode recortá-la no pós-processamento.

No entanto, se você tiver a possibilidade de preparar a composição da foto, como um jarro de flores, por exemplo, você poderá organizá-la para se adequar a esta técnica.

Exercícios práticos

1 - tire fotos com elementos pares e ímpares e depois analise quais delas lhe parecem ser mais interessantes;

2 - dê uma olhada em fotos que você já tenha tirado anteriormente e das quais goste muito. Você consegue identificar a Regra dos Ímpares nelas?

E compartilhe conosco o resultado de seus experimentos, suas dúvidas ou comentários.

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